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Intro: F#m Bm F#m Bm F#m Bm Havia tanto pra lhe contar F#m A natureza Bm Mudava a forma o estado e o lugar F#m Era absurdo Bm Havia tanto pra lhe mostrar F#m Era tão belo Bm Mas olhe agora o estrago em que está ( F#m Bm F#m Bm ) F#m Tapetes fartos de folhas e flores Bm O chão do mundo se varre aqui F#m Essa idéia do natural ser sujo Bm Do inorgânico não se faz F#m Destruição é reflexo do humano Bm Se a ambição desumana o Ser F#m Essa imagem infértil do deserto Bm Nunca pensei que chegasse aqui C#m Bm Auto-destrutivos C#m Cm Bm Falsas vitimas nocivas F#m Bm Havia tanto pra aproveitar F#m Sem poderio Bm Tantas histórias, tantos sabores F#m Capins dourados Bm Havia tanto pra respirar F#m Era tão fino Bm Naqueles rios a gente banhava F#m Desmatam tudo e reclamam do tempo Bm Que ironia conflitante ser F#m Desequilíbrio que alimenta as pragas Bm Alterado grão, alterado pão F#m Sujamos rios, dependemos das águas Bm Tanto faz os meios violentos F#m Luxúria é ética do perverso vivo Bm Morto por dinheiro C#m Bm Cores, tantas cores C#m Tais belezas Cm Bm Foram-se C#m Bm Versos e estrelas C#m Cm Bm Tantas fadas que eu não vi C#m Bm Falsos bens, progresso? C#m Cm Bm Com a mãe, ingratidão C#m Bm Deram o galinheiro C#m Cm Bm Pra raposa vigiar
Written by Vanessa da Mata
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