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Intro E B7 E B7 E A B7 E E A E Quando novo me falaram F#m Do meu Santo protetor B7 Mas cresci botando fé E No Pai velho Redentor E O meu Santo bebe cãnha F#m E se tem por meu compadre B7 Mas eu acho que ele mesmo E Não se tem por Santidade E A E Quando vou tomar um trago F#m Tem um gole que é pro Santo A Mas porem se eu facilito B7 E Ele bebe mais um tanto E O meu Santo sem auréola F#m Que se lambe por um trago B7 Toma aquele que arrepia Bm E7 Que eu recuso por amargo E7 A Quando vou para o bolicho B7 E O meu Santo me protege E7 A Quando volto para o rancho B7 E Já pro Santo sou herege E Hoje entendo o Santo ´´véio`` F#m Porque sempre me acompanha B7 Pois não é pra me cuidar Bm7 E7 E Mas por gosto de uma cãnha ( F#m B7 G#m C#7 ) ( F#m B7 E ) E A E Vez em quando logro o Santo F#m Quando a cãnha ta escassa B7 Pra tomar um gole seco E Fica o Santo de negaça E Quando ele não espera F#m Já tomei aquele gole B7 E ele fica de tocaia E Se da gaita eu abro o fole E A E Tenho cãnha ´´mocoziada`` F#m Lá no passo da invernada A E tem outra casco branco B7 E Onde mora a mão-pelada E Numa toca de coruja, lá F#m Tem outra seladita B7 Esta eu deixo escondida Bm E7 Do meu Santo e das visitas E7 A Se assim sou prevenido B7 E É por medo que se acabe E7 A E a que levo nos arreios B7 E Só o Santo que não sabe E Na verdade estou pensando F#m No conselho do Amaranto B7 Ou eu paro de beber Bm7 E7 E Ou eu troco então de Santo Final A B7 E C#7 F#m B7 E
Written by Rafael Teixeira Chiappetta / Ricardo Bergha
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