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G D7 G G Oigalê fandango macho, que a pouco te vi dançando Em D7 E o gaiteiro ciro beiço ai que tocava se babando Peludiava na cordeona, puxando uma quatro soco C D7 G Prá dançar num baile desse só borracho ou meio louco A cordeona nos seus braços, era coruja no oco Em D7 E o velho quide cantava lá num canto meio rouco Na salita da bailanta, só piscando pras guria G Juca basto, pandeirista num couro seco batia C G (Lá no meio do salão, multi farra abria o peito D7 G Meus senhores e senhoras vai tocar o dom ciro beiço D7 E passe o beiço, e passe o beiço, e me deixe o beiço passar Aonde toca este velho ciro beiço, G O pessoal que tá sem troco vai entrando sem pagar D7 G Já se amorou, carcou, passaram o beiço bem no meio do salão G/F# C/E É o velho ciro, que tá dizendo Cm/D# D7 G Que os rapa chegue nas moça e que as muié não de carão) 2x A cordeona era reiúna, num contra lado de lata Em D7 E a baixaria roncava que nem leitão nas batatas Duas horas demoravam num vanerão sem retovo C D7 G E tinha gente que dormia e que voltava dançar de novo E assim nasceu a história desse cuento tão estranho Em D7 Por causa de um ganso macho que peleava no rebanho Se as guria não dançasse, só ficasse no arreganho G O velho ciro ficava com o beiço deste tamanho ( )Int.
Written by Elton Benicio Escobar Saldanha/Euclides Moreira Alves/Jose Joao Sampaio da Silva
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