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Dm sim, foi assim que a minha mão Gm Am Dm surgiu de entre o silêncio obscuro Dm e com cuidado, guardou lugar Gm Am Cm D à flor da Primavera e a tudo Gm Bbm F Am manhã de Abril e um gesto puro coincidiu com a multidão Gm que tudo esperava e descobriu Bb que a razão de um povo inteiro A Dm leva tempo a construir Ebm ficámos nós só a pensar G#m Bbm Ebm se o gesto fora bem seguro Ebm ficámos nós a hesitar G#m Bbm C#m-Eb por entre as brumas do futuro G#m C# Bbm a outra acção prudente Eb que termo dava G#m C# Bbm à solidão da gente Eb que desesperava G#m na calada e fria noite Bb de uma terra inconsolável Em adormeci com a sensação Am Bm Em que tínhamos mudado o mundo Em na madrugada a multidão Am B7 Em gritava os sonhos mais profundos Em mas além disso C um outro breve início Em deixou palavras de ordem C nos muros da cidade Am quebrando as leis do medo C foi mostrando os caminhos Em e a cada um a voz C que a voz de cada era Em a sua voz a sua voz
Written by António Vitorino de Almeida
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