roll up this ad to continue
D G F#m B7 Em A7 D A7 D
D Bm A7
Talvez, talvez algum dia eu possa voltar, ao pago bendito
G F#m
Talvez, talvez num domingo
B7 Em
Me chegue ao tranquito do flete lobuno
A7 D A7
Ao pago querido, talvez num domingo
D B7 Em
Talvez, talvez imagine, o rancho posteiro solito no campo
G G#º A7
Tapado de cores, o aroma das flores entrando nas frinchas
G F#m
E a deusa do templo com tento nas quinchas
Em A7 D Bis
Saindo à janela pra ouvir os cantores
G F#m
(Talvez, talvez até o vento me fale do tempo
B7 Em
Pra sempre perdido, talvez as chilenas
A7 D D7
Conversem comigo, de sonhos e penas
G F#m
Talvez, talvez no açude de taipa rombada
B7 Em
As garças serenas sonhando lonjuras
A7 D
Reflitam figuras nas ondas pequenas)
Int./ /
D B7 Em
Talvez, talvez no arvoredo de marcas antigas as próprias formigas
G G#º A7
Me contem segredos talvez num domingo, talvez num domingo
G F#m
Eu passe na frente do rancho perdido
Em A7 D
Falando somente com o tempo e o pingo
G F#m
Depois dê de rédeas, ao nunca do olvido
Em A7 D
Talvez num domingo, talvez num domingo
( )
G C#7 F#m
Talvez, eu passe na frente do rancho perdido
B7 Em
Falando somente com o tempo e o pingo
A7 D A7 D
Talvez num domingo, talvez num domingo
Written by Jayme Caetano Braun / Luiz Marenco