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Intro: D7 G D7 G D7 G D7 G D7 G Abro esta gaita pra tocar uma vaneira D7 C G Destas vaneiras que se tocam nas missões D7 G Que tem a mescla daquela terra vermelha D7 G Sangue que corre nas veias das tradições D7 C G Essa cadência dos fandangos missioneiros D7 C G Ficou guardada no eco de um sapucai D7 G Pois diz a lenda que o gemido deste fole D7 C G/B Am G Se fez remanso nas enchentes do Uruguai G7 C São os acordes do pulsar desta querência G E a convivência vai pealando os corações D7 Quando um gaúcho leva o pampa num abraço G Neste compasso da vaneira das missões D7 G A voz da gaita que namora as reduções D7 C G Escaramuça nas andanças dos tropeiros D7 G Num repicar dos sinos de São Miguel D7 G E os acordes primitivos ervateiros D7 C G É bem por isso que este canto refloresce D7 C G E a luz de lua abençoa os namorados D7 G Nesta vaneira que embala e nos anima D7 C G/B Am G E que aproxima os corações apaixonados D7 G Esta vaneira das missões tem ressonâncias D7 C G Das pregações de Antônio Sete e São João D7 G Numa cultura missioneira preservada D7 G Com sentimentos que brotam do coração D7 C G Levo os rangidos dos engenhos da palmeira D7 C G Águas que correm no rio Ijuí D7 G D7 G Nesta vaneira a noite se ilumina pelas clareiras da luz de Tuparandi
G7 C São os acordes do pulsar desta querência G E a convivência vai pealando os corações D7 Quando um gaúcho leva o pampa num abraço G Neste compasso da vaneira das missões
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