roll up this ad to continue
Colaboração de Olaviano Neto
Belém - Pará
Abril/2001
A B E
Ah, ah, ah, há de se respeitar a minha moral, o meu visual e tudo que eu digo pra alguém me
A C#m
escutar, mesmo a tal cibernética.
A B E
Ah, ah , ah, ah e ser imortal não é natural, eu não sou capacho eu sei os meus passos pra não
A C#m
Vacilar, pra não vacilar.
A B E
É que eu insisto transparecer no que eu acredito sem ressentimentos
A B E
E há tanta gente pra convencer e que sei que sentem o mesmo do que eu sinto
A B E
Com a certeza do meu destino, sei que o universo vai conspirar comigo
A B C#m E
Tão precisando de amor, tão precisando resolver, tão precisando de carinho, (2x)
( A B E )
'O tempo passa, e suas piadinhas já não tem mais graça, e não disfarça o mar de lama
da sua piscina pouca vergonha que crescente contamina, ooh, gente da tua laia que
vive num espaço paralelo, não sabe o que é salário, nunca pegou um trem! Lá vai o
trem lotado, babando de gente, e o surf de trem e o torrado no chão, e você vendo
tudo, tudo na televisão!'
A B E
Ah, ah , ah, ah e ser imortal não é natural eu não sou capacho eu sei os meus passos pra não
A C#m
Vacilar, ah pra não vacilar
A B E
Ah, ah , ah, ah e ser um mortal não é mole não desculpa meu chapa, mas é que eu preciso me
A B E
Desabafar, ah me desabafar, me desabafar...
B C#m
Me desabafar.
Written by Antonio Bento da Silva Filho, Marcos Antonio Lazaro da Cruz, Paulo Roberto da Rocha Gama, Andre Jose de Farias