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Intro F#m D E F#m D E F#m Se agranda o setembro Trazendo na brota A gordura do pasto E E no campo vasto Faltavam nas contas Um boi no rodeio D No mas sem ilheio Um Taura se apeia E adentra no mato E Vem campeando o rastro Que aguça o olfato F#m Do cusco ovelheiro Bm Reponta nos olhos De um tropilheiro F#m Cambiando cavalos Bm E a Marca de cascos Embucala um ventena F#m Escolhido a dedo E E arroja um segredo No pé do palanque Entre o fuço e a ligeira D Que a mais caborteira Remanche na pueira E F#m Nas volta de ruedo A Reponto as estrelas Garimpando sonhos E Que há tempos perdidos D E sorvo comigo N'algum fim de tarde E De chuva e garoa A E a vida encordoa Deitada nas cordas E Choronas de um pinho D E aponta o caminho A um cristão sozinho E F#m Que a vida abençoa Resmunga a cordiona Enquanto um paysano Volteia na sala E a alma se embala Rastreando o balanço De alguma cintura Que esboça pintura Castanha mirada Num louro cabelo Reluz num lampejo O cambiar de um beijo De amor e ternura Por isso carrego Sinais de um adarilho Que busca a verdade Respeito e hombridade São dois fundamento De um mesmo valor Que agarra o fiador E vem cabresteando A vida por diante Seguimos adelante Num gesto campante Por ser rastreador
A Reponto as estrelas Garimpando sonhos E Que há tempos perdidos D E sorvo comigo N'algum fim de tarde E De chuva e garoa A E a vida encordoa Deitada nas cordas E Choronas de um pinho D E aponta o caminho A um cristão sozinho E F#m Que a vida abençoa
Written by Wagner Nunes
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