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Intro.: (Dm Gm A)2x Dm Bb A Dm Gm A De tempo em tempo quando cevo o amargo das ilusões Dm Gm A Dou folga aos tentos desencilhando minhas próprias emoções D7 Gm Desde piazito me criei tramando cercas Dm A Dm Bb A Fui moirão, arame, fui alambrado Dm Gm A Naquele tempo gado xucro pastava livre sem marcação Dm Gm A Estradas largas, trilhos nos campos sem nenhuma divisão D7 Gm Veio a ganância traçar novos caminhos Dm A Dm D7 Campo invernada, corredor escravidão Gm C F Bb (Espia só , espia só Gm A Dm D7 o resultado foi campo em pó) Bis Intro Dm Gm A De tempo em tempo tento esquecer do alambrado profissão Dm Gm A Do tempo ao tempo embriagado na cuia funda de um chimarão D7 Gm Rincões abertos são lembranças da saudade Dm A Dm D7 Prisões de arame são heranças da realidade (refrão) _______________________________________________________ Contribuição: Diogo Augusto Damin([email protected])
Written by Mauro Moraes
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