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INTRO A E A E D A7 A E7 A A E NO TRONCO FRONDOSO DO JACARANDÁ A NA ESTRADA ONDE O VENTO FAZ NUVEM DE PÓ E DEVIDO A DISTÂNCIA MEU MUNDO E O DELA D A7 A E7 A SOZINHA ELA VIVE EU VIVO TÃO SÓ E OS NOSSOS DOIS NOMES NA HORA DO ADEUS A GRAVAMOS NO TRONCO DO JACARANDÁ E E DESDE ESSE DIA NÃO SEI ONDE ESTOU D A7 A E7 A AQUELA QUEM AMO NÃO SEI ONDE ESTÁ E A MEU JACARANDÁ , MEU JACARANDÁ D E A MEU MUNDO É TÃO TRISTE DO LADO DE CÁ E A Refrão SERÁ QUE ELA ESTÁ , SERÁ QUE ELA ESTÁ D E A E A E7 A POR MIM ESPERANDO DO LADO DE LÁ A E A DOCE ESPERANÇA MORREU PARA NÓS A NO VERDE DAS FOLHAS DO JACARANDÁ E REFÚGIO NAS TARDES DOS RAIOS DE SOL D A7 A E7 A MORADA DO TRISTE CANTOR SABIÁ A E TALVEZ EM SEU TRONCO A CASCA CRESCEU A O MEU NOME E O DELA O TEMPO APAGOU E TALVEZ QUE A LUA CANSADA DA NOITE D A7 A E7 A DESCEU DO ESPAÇO E ALI COCHILOU A E TALVEZ HAJA ESPINHOS COBRINDO SEU TRONCO A E NINHOS DE AVES POR SOBRE SEUS NÓS E CAINDO DOS GALHOS EU VEJO O PASSADO D A7 A E7 A ASSIM BALANÇAR EM SEU TROCO CIPÓS E MEU JACARANDÁ DE RAIZES PROFUNDAS A QUE BUSCA UMIDADE NO MEIO DO CHÃO E TAMBÉM MINHA MÁGOA ARRANCA UMIDADE D A7 A E7 A EM FORMA DE PRANTO DO MEU CORAÇÃO Refrão
A E TALVEZ HAJA ESPINHOS COBRINDO SEU TRONCO A E NINHOS DE AVES POR SOBRE SEUS NÓS E CAINDO DOS GALHOS EU VEJO O PASSADO D A7 A E7 A ASSIM BALANÇAR EM SEU TROCO CIPÓS E MEU JACARANDÁ DE RAIZES PROFUNDAS A QUE BUSCA UMIDADE NO MEIO DO CHÃO E TAMBÉM MINHA MÁGOA ARRANCA UMIDADE D A7 A E7 A EM FORMA DE PRANTO DO MEU CORAÇÃO
Written by Jose Fortuna / Sulino
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