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Solo A E7 A Sobre as margens de uma estrada uma simples pensão existia A7 D A D A D A comida era tipo caseira e frango caipira era o prato do dia A D A Proprietário homem de respeito ali trabalhava com sua família E7 A Cozinheira era sua esposa e a garçonete era uma das filhas Solo A E7 A Foi chegando naquela pensão, um viajante já fora de hora A7 D A D A D Foi dizendo para a garçonete me traga um frango vou jantar agora A D A Eu estou bastante atrasado, terminando eu ja vou embora E7 A Ela então respondeu num sorriso mamãe ta de pé pode crer não demora Solo A E7 A Quando ela foi servir a mesa, delicada e com muito bom jeito A7 D A D A D Me desculpe mas trouxe uma franga talvez não esteja cozida direito A D A O viajante foi lhe respondendo pra mim franga crua talvez eu aceito E7 A Sendo uma igual a você, seja a qualquer hora também não injeito Solo A E7 A Foi saindo de cabela baixa, pra queixar ao seu pai a mocinha A7 D A D A D Minha filha mate outra franga, pode temperar, porém não cozinha A D A Vou levar esta franga na mesa se bem que comigo a conversa é curtinha E7 A É a coisa que mais eu detesto, ver homem barbado fazendo gracinha Solo A E7 A Foi chegando o velho e dizendo Vim trazer o pedido que fez A7 D A D A D Quando o cara tentou recusar já se viu na mira de um schimith inglês A D A O negócio foi limpar o prato quando o proprietário lhe disse cortez E7 A Nós estamos de portas abertas pra servir a moda que pede o freguês
Written by Geraldo Aparecido Borges
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