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Intro: A G#m C#7 F#m B7 E A G#m C#7 F#m B7 E A B7 E B7 E Nestes versos tão singelos, minha bela, meu amor A B7 E B7 E E7 Pra você quero contar o meu sofrer e a minha dor A G#m C#7 F#m Eu sou como o sabiá quando canta, é só tristeza B7 E Desde o galho onde ele está. B7 E Nesta viola eu canto e gemo de verdade B7 E Cada toada representa uma saudade A B7 E B7 E Eu nasci, naquela serra num ranchinho a beira chão, A B7 E B7 E E7 Todo cheio de buracos onde a lua faz clarão A G#m C#7 F#m Quando chega a madrugada lá no mato, a passarada B7 E Principia um barulhão, B7 E Nesta viola eu canto e gemo de verdade B7 E Cada toada representa uma saudade A B7 E B7 E Lá no mato tudo é triste, desde o jeito de cantar A B7 E B7 E E7 Sertanejo quando canta tem vontade de chorar A G#m C#7 F#m E o choro que vai caindo devagar vai se sumindo B7 E Como as águas vão pro mar B7 E Nesta viola eu canto e gemo de verdade B7 E Cada toada representa uma saudade B7 E Nesta viola eu canto e gemo de verdade B7 E Cada toada representa uma saudade
Written by Angelino de Oliveira
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