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D G A D Um coração hospitaleiro deve ser aberto D G A D E a grande cicatriz no peito é de homem inteiro. G A Bm Teve na boca a palavra, nas mãos calçadeira, G A D Que andar junto aos pés do Homem é coisa cimeira. Pré-Refrão: A D F#m Bm Foi assim Armelim. G A D Ainda que estranho, era o nome de um homem honrado. A D F#m Bm Armelim não tem fim G A D Há nomes tão fortes que a morte só leva emprestado. G A D E severo quando ser severo, é ser-se acertado. G A D Tão reto que um fio de prumo fica embaraçado. G A Bm Deu aos seus braços a forma de quem abriga, G A D Deu o seu lugar a todos, menos à fadiga. G A Vestiu os pés de toda a vila, F#m Bm Mas vestiu também o chão G A D Com essas grandes pegadas do seu coração. Pré-Refrão: A D F#m Bm Foi assim Armelim. G A D Ainda que estranho, era o nome de um homem honrado. A D F#m Bm Armelim não tem fim G A D Há nomes tão fortes que a morte só leva emprestado. Solo G A Bm Ele só tinha um sobrenome mas bem o dizia G A Quando alguém lhe perguntava a quem ele servia. G A Chegou-me esse nome por sangue materno, F#m Bm mas também pela opção G A D de ir pelas mesmas pegadas que aquele coração. Pré-Refrão: A D F#m Bm Foi assim Armelim. G A D Ainda que estranho, era o nome de um homem honrado. A D F#m Bm Armelim não tem fim G A D Há nomes tão fortes que a morte só leva emprestado.
A D F#m Bm Armelim não tem fim G A D Há nomes tão fortes que a morte só leva emprestado.
Written by Samuel Úria
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