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E E7M A7M D7M Voei, porque não quis trancar tanta revolução que se alojou, dona E E7M A7M de si, em meu coração. A força tímida dos gritos que invoquei acho D7M E E7M A7M que usei como estopim pra libertação e me inventei senhor do D7M E E7M vento, com os braços dados aos perigos deste céu, e pelo céu, A7M D7M B7 vasculho o pólo sul dos meus entulhos e desfaço o dissabor. E E7M A7M D7M Amor, tanto eu quis te achar sobre os dois irmãos, mas me E E7M A7M esqueci de procurar pelos tempos vãos, de guerras cívicas, D7M E E7M nações inóspitas, gente que vê toda alegria em sobreviver e me A7M D7M ausentei dos sonhos que vendiam poesias dessas que qualquer E E7M A7M D7M um faz, e olhei pra trás e vi que se acendiam outras luzes sobre o B7 cristo redentor. A Am C#m G#m E a cidade se revelaria como parte desigual noutra tarde F#m E a parte que a cor do céu velava pra você C#m7/9 Dizia que não poderia mais se esconder ( bis) Bm Dm C#m7 F#7 Os homens que te perseguiam pelo chão não falaram nada A G° G# E aqui do céu te acompanhei até em casa. C#m7/9 Bbm7 A7 C#m7/9 Vôo com o vento, mas não penso que estou incólume aos perigos Bbm7 A7 C#m7/9 Meu amigo, foi no tempo que esperei com meus braços abertos Bbm7 A7 C#m7/9 E de perto, dentro, inteiro, ver o céu de Janeiro do Rio.
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