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Verse 1: E7 A Na vorta daquela estrada E7 Em frente aquela encruziada A Todo ano a gente via E7 Lá no meio do terreiro A A imagem do padroeiro E7 São João da Freguesia A Do lado tinha a fogueira E7 Im redó a noite inteira A Tinha cabôco violêro E7 E uma tar de Terezinha Cabôca bem bunitinha A Sambava nesse terrêro E7 A Era noite de São João E7 Tava tudo no serão Tava Ramão, o cantadô A Quando foi de madrugada E7 Saiu com Tereza pra estrada A Tarvez, confessar seu amor E7 A Chico Mulato era o festêro E7 Cabôco bão, violêro A Sentiu frio seu coração E7 Rancou da cinta o punhá A E foi os dois encontrá E7 Era o rivá, seu irmão A Hoje na vorta da estrada E7 Im frente àquela encruziada A Ficou tão triste o sertão E7 Pru morde de Terezinha A Essa tár de caboquinha E7 Nunca mais teve São João Verse 2: A E Tapera de beira da estrada A Que vive assim descoberta D E Por dentro não tem mais nada A Por isso ficou deserta E Morava Chico Mulato A O maió dos cantadô D E Mas quando Chico foi embora A Na vila ninguém sambou D E Morava Chico Mulato A O maió dos cantadô Verse 3: A E A causa dessa tristeza A Sabida em todo lugar D E Foi a cabocla Tereza A Com outro ela foi morar E E o Chico, acabrunhado A Largou então de cantar D E Vivia triste e calado A Querendo só se matar D E E o Chico, acabrunhado A Largou então de cantar Verse 4: A E Emagrecendo o coitado A Foi indo inté se acabá D E Chorando tanta sôdade A De quem num quis mais voltá E E todo mundo chorava A A morte do cantadô D E Não tem batuque nem samba A Sertão inteiro chorou D E E todo mundo chorava A A morte do cantadô
Verse 1:
Verse 2:
Verse 3:
Verse 4:
Written by João Pacífico/Raul Torres
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