roll up this ad to continue
A D A LÁ EM LONDRES VEZ EM QUANDO ME SENTIA LONGE DAQUI. D A VEZ EM QUANDO QUANDO ME SENTIA LONGE DAVA POR MIM. D PUXANDO O CABELO, NERVOSA, QUERENDO OUVIR CELLY CAMPELLO. A PRA NÃO CAIR, NAQUELA FOSSA. D A EM QUE VI UM CAMARADA MEU EM PORTO BELO CAIR. D A NAQUELA FALTA, DE JUÍZO QUE EU NÃO TINHA NENHUMA RAZÃO PRA CURTIR. D A NAQUELA AUSÊNCIA, DE CALOR, DE COR, DE SOL, DE SAL, DE CORAÇÃO PRA SENTIR. E D A E TANTA SAUDADE, PRESERVADA NUM VELHO BAÚ DE PRATA DENTRO DE MIM. A D A DIGO NUM BAÚ DE PRATA PORQUE PRATA É A COR DO LUAR. D A DO LUAR QUE TANTA FALTA ME FAZIA JUNTO DO MAR. D A MAR DA BAHIA, CUJO VERDE VEZ EM QUANDO ME FAZIA BEM RELEMBRAR. D A TÃO DIFERENTE DO VERDE TAMBÉM TÃO LINDO DOS GRAMADOS CAMPOS DE LÁ. ILHA DO NORTE. D A ONDE NÃO SEI SE POR SORTE OU POR CASTIGO DEI DE PARAR POR ALGUM TEMPO. D A QUE AFINAL PASSOU DEPRESSA COMO TUDO TEM QUE PASSAR. D A HOJE EU ME SINTO COMO SE TER IDO FOSSE NECESSÁRIO PRA VOLTAR. E D A TANTO MAIS VIVA, DE VIDA MAIS VIVIDA, DIVIDIDA PRA LÁ E PRA CÁ. A MAMÃE EU SEI COMO É GOSTOSO MAMAR.
Written by Gilberto Gil
unlimited access to hundreds of video lessons and much more starting from
* regarding the bi-annualy membership