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Intro F#m E D/F# E F#m F#m As barras de um dia cinza E Vieram acompanhadas de um assobio O vento que insistia em fazer cantigas F#m Junto ao oitão Larguei meu sonho sem arreios E Junto do varzedo costeando o rio No lombo deste assobio F#m Dei a volta no pago e vim para o galpão Os galhos copados se curvam E Ao sentir o vento e sua essência Como quem pede por clemência F#m No altar nativo do corredor Deixando no terço do tempo E E na bendição depois da partida Somente as folhas caídas F#m Como testemunha deste louvor D/F# Bem sabe quem nunca foi pago E F#m Que os sonhos do pago não são ateus D/F# E toda a semente partida E F#m Vive esquecida na fé dos seus D/F# A imagem do pago rude E F#m Na manhã se funde aos olhos meus D/F# E os ventos sopram acalantos E F#m E Como fosse o campo a falar com Deus A E a cada dia que nasce E Renasce um verso de novo D/F# E Bendizendo minha vida pela manhã A E os ventos desse agosto E Por gosto quando amanhece D/F# E Revelam a mais linda prece no tarumã ( A E D/F# E ) ( A E D/F# E ) D/F# A imagem do pago rude E F#m Na manhã se funde aos olhos meus D/F# E os ventos sopram acalantos E F#m E Como fosse o campo a falar com Deus A E a cada dia que nasce E Renasce um verso de novo D/F# E Bendizendo minha vida pela manhã A E os ventos desse agosto E Por gosto quando amanhece D/F# E Revelam a mais linda prece no tarumã B E a cada dia que nasce F# Renasce um verso de novo E F# Bendizendo minha vida pela manhã B E os ventos desse agosto F# Por gosto quando amanhece E F# B Revelam a mais linda prece no tarumã
Written by Rafael Santana Lewandowski
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