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Intro F#m C#7 F#m C#7 F#m Cola curta e sem tupete C#7 Arisco, sonando as venta Com cosca de corda e garra F#m Por malino se sustenta Tem gana de caborteiro C#7 E cismas de melindroso Troca orelha desconfiado F#m E agita o fleco do toso D A Troca orelha desconfiado C#7 F#m E agita o fleco do toso ( F#m C#7 F#m C#7 ) ( F#m C#7 F#m C#7 ) F#m Em cada festa que chega C#7 Desperta apreço e receio Requintando azar ou sorte F#m Nalgum chapéu de sorteio E o teu nome ganha fama C#7 Quando um narrador confronta As topadas mais machazas F#m Que a tua história reponta D A As topadas mais machazas C#7 F#m Que a tua história reponta ( F#m C#7 F#m C#7 ) ( F#m C#7 F#m C#7 ) F#m No palanque, a tua estampa C#7 Destapa força e imponência E quando sai corcoveando F#m Simboliza esta querência De cada índio ginete C#7 Que já sentou no teu lombo Sabe do peso da espora F#m Ou do estouro dum tombo D A Sabe do peso da espora C#7 F#m Ou do estouro dum tombo ( F#m C#7 F#m C#7 ) ( F#m C#7 F#m C#7 ) F#m Falado nos entreveros C#7 E em tardes de gauchada Se destaca entre os veiacos F#m Nos campos de gineteada Pra viver pelas tropilhas C#7 Teve o destino traçado Pois não nasceu pra ser manso F#m Nasceu pra ser Aporreado D A Pois não nasceu pra ser manso C#7 F#m Nasceu pra ser Aporreado D A Pois não nasceu pra ser manso C#7 F#m C#7 F#m Nasceu pra ser Aporreado
Written by Rogerio Villagran
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