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Cururu Eb Bb F7 Bb F Bb Bb F7 E fui na cidade encontrei um malandro Bb Fazendo arruaça na Praça da Sé Bb7 Eb Já tinha batido em diversas pessoas F7 Bb Pulava na rua igual chipanzé. Eu nunca levei desaforo pra casa Eb Bb Também não respeito valente qualquer F7 Bb Eu não sou japonês, mas dei um caratê F7 Bb Fiz o cara gemer em baixo do meu pé. Bb F7 O povo da praça saudou, me aplaudiu Bb E queria saber o meu nome qual é Bb7 Eb Tenho sangue puro de índio Xavante F7 Bb Nascido no mato em rancho de sapé Eu conhecido por filho de índio Eb Bb Exijo respeito aonde estiver F7 Bb E também já bati num valente malando F7 Bb Que queria ser bom lá no bar do café Bb F7 Um dia encontrei esse tal de valente Bb Bebendo num bar lá no Sumaré Bb7 Eb Queria fazer eu beber pinga a força F7 Bb Pra fazer bonito pra certas muié Eu passei o pé, o malvado virou Eb Bb Igual um valente na mão do chofer F7 Bb Saiu cambeteando pedindo socorro F7 Bb E foi se esconder lá no Jaguané Bb F7 No bairro que eu moro eu sou respeitado Bb O vizinho da porta não faz que quer Bb7 Eb Quem quiser topar desaforo comigo F7 Bb Que venha sozinho e não traga mulher Eu já encontrei quem foi galo índio Eb Bb Mas perto de mim virou um garnizé F7 Bb Quis partir pra briga eu tapei sua orelha F7 Bb Até hoje não sabe onde foi seu boné
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