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D Tiro de laço quando um indio campeiro A7 Espicha o braço e a armada corta o vento Cerra certeira nos dois toco e vem o gancho D Depois recolhe e vai amarrando nos tentos Tiro de laço é o pealo de cucharra A7 Quando se abre a porteira da mangueira Nas duas patas é onde a armada cerra D D7 E o touro berra deita beijando a poeira G Tiro de laço é pealar de sobre lombo A7 Se der pescoço é mais dificil segurar Aumenta a força e o matungo tastaveia D O boi pateia e não e fácil de afirmá Grita o Xiru, o touro berra A7 A corda voa no espaço Cerra os dois toco, cincha nos tento G A7 Sai o peão pacholeando D Que baita tiro de laço Acho bem lindo um pealo num redomão A7 Ou num gavião que anda mal acostumado Lembro das lides de quando nascem terneiros D Quando pealava orelhano pra ser curado Tiro de laço salvação do carneador A7 Quando o boi gordo prescente o aço afiado Dando-lhe pata se bandeia pra restinga D D7 Mal sabe ainda que ao costear vai ser laçado G Então o Guapo leva o maula pro palanque A7 Na yapa boi a presilia guenta o guascaço Mas o matreiro deu churrasco pra peonada D Que entusiasmada exalta o tiro de laço Grita o xiru
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