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F C Dm Eu canto sou força que esmaga não mente e consente Bb F Que vale o sorrir quando a hora de luta C G C Sinal esperado meu peito rasgado é sinal de fé F C Dm Eu grito sou vento poeira sou pó, ventania Bb F Gramado sem gente covarde, valente C G C Soldado ou tenente depende da hora, o que eu cismo de ser F C Dm Sou louco, poeta maldito moleque vadio, Bb F C Moleque de pedra , de jogo de bola, de bola de meia, G C De sol goiabeira, de pó de quintal F C Dm Enfim sou a mesma palavra num outro sentido Bb F Mero menestrel das angústias urbanas C G C F O louco quixote da grande cidade, da realidade o moinho a vencer
Written by Oswaldo Viveiros Montenegro
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