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E Quero que se dane a estrutura, a coerência E7 Que o homem construiu nesse planeta A Olha meu Deus, é banal E Todo o pensamento é banal B Quero que a lógica se dane A E Olha, princesa, o pensamento é banal E Lógica é sempre o menor pedaço do que o homem E7 Construiu nesse planeta o resto se perdeu A Meu Deus, é banal E Todo pensamento é banal B Quero que a lógica se dane A E Olha, princesa, o pensamento é banal E Olha o matemático, andarilho o carroceiro E7 Seu amigo, mago da intuição A Não pense, o pensamento é banal E Todo pensamento é banal B Quero que a lógica se dane A E Olha, princesa, o pensamento é banal E Da cartesiana sensação de coerência E7 Em que a prudência vale mais A Que andar na corda bamba solta e total E Eu tenho horror é banal B Quero que a lógica se dane A E Olha, princesa, o pensamento é banal.
Written by Oswaldo Montenegro, Mongol
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