roll up this ad to continue
Intro D9 G6(9) A7(4) A7
D9 G6(9) A7(4) A7 D9
D9 F#m7
Quem sabe os gaúchos, os homens do sul da serra ou missões
G A7(4) A7 D9
Um dia, por certo, vão cantar para todos e falarem daqui
F#m7
Quem sabe a campanha, a fronteira do pampa, aqui do garrão
G A7(4) A7 D9 D7
Um dia, por certo, vai aguentar o tirão e vai pensar mais em si
G A7
Quem sabe um dia as guitarras campeiras
D Bm
Entoem milongas, falando do campo
Em A7 D D7
Contando do Sul para o pago inteiro
G A7
E as nossas cordeonas acordem os vizinhos
D Bm
Que dormem, há tempo, com sons de clarim
E A7 D
Dizendo a todos um buenas, parceiro!
Em7 A7 D Bm7 Em7 A7 D
(O Sul um dia vai falar por nós com toda a sua voz
Em7 A7 D Bm7 Em7 A7 D
O Sul vai falar por nós com a sua própria voz)
D9 F#m7
Quem sabe o Rio Grande vai servir um mate cevado a capricho
G A7(4) A7 D9
Pra adoçar a alma dos que se extraviaram por toda a nação
F#m7
E assim um campeiro alcance outro mate com jujos na água
G A7(4) A7 D D7
Recém camboneada do Rio Araguaia, pra palma da mão
G A7
Quem sabe o Rio Grande ensine a todos
D Bm
A força de um povo que canta sua terra
Em A7 D D7
Que luta e trabalha e a conhece de cor
G A7
Quem sabe o gaúcho vai mostrar sua cara
D Bm
E, por brasileiro, tapeando o sombreiro
Em A7 D
Lhe olhem de perto e lhe vejam melhor
(Quem sabe um dia os Cavalos Crioulos aqui da fronteira
Esbarrem no Norte, erguendo poeira, com freios de ouro
E os sangues dos Pampas, dos Dévons e Ângus
Corram pelas veias do Brasil central, parindo divisas
Além de outros touros)
Final D G Gm/Bb D
Written by Gujo Teixeira / Mauro Sérgio Montenegro Moraes