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Intro F# C#7 F# C#7 F# C#7 F# C#7 F# C#7 F# Meu mate ficou amargo e as tardes mais compridas C#7 F# Saudade calçou esporas por se cansar dessa vida C#7 F# As noites deitam em silêncio, trazendo luas de outono C#7 F# E o rancho adormece quieto no mais completo abandono ( F# C#7 F# ) ( C#7 F# C#7 ) ( F# C#7 F# ) C#7 F# Triste no rancho solito, mateando na tua ausência C#7 F# Chega amargar a palavra, judiando minha existência C#7 F# No lugar dos nossos sonhos que apontavam um só caminho C#7 F# Hoje só restam lembranças pra quem mateia sozinho ( F# C#7 F# ) ( C#7 F# C#7 ) ( F# C#7 F# ) C#7 F# A tarde nubla meus olhos, ofuscando as belas cores C#7 F# Tal qual garoa guasqueada que castiga os corredores C#7 F# Trazendo os frios do inverno pra um templário coração C#7 F# Que adormece amargurado por cansar da solidão ( F# C#7 F# ) ( C#7 F# C#7 ) ( F# C#7 F# ) C#7 F# As horas se passam lentas na preguiça dos ponteiros C#7 F# E um galo recita versos, poema de amor campeiro C#7 F# Parece cantar teu nome, por conhecer minha dor C#7 F# E sabe que o tempo é curto pra quem vive de amor ( F# C#7 F# ) ( C#7 F# C#7 ) ( F# C#7 F# )
Written by Paulo Ricardo Costa / William Hengen
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