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Intro Bb F7 Bb F7 Bb Bb F7 Quem vem lá da minha terra estampa no fachadão Bb A bombacha de dois panos, pinga-fogo sempre a mão Eb Traz um jeitão de pachola ao entrar no corredor Bb F7 Bb E a lembrança das percantas nas franjas do tirador ( Bb F7 Bb F7 Bb ) Bb F7 Quem vem lá da minha terra não esquece um companheiro Bb A quarteada de um serviço na fumaça do entrevero Eb Cantador rondando tropas, laçador sem ter igual Bb F7 Bb Bb7 Quebra queixo de coiceiros, vaqueano no manancial Eb Bb (Quem vem lá da minha terra é riograndense de fato F7 Bb Bb7 Entra e sai em qualquer porta, sem precisar de retrato Eb Bb Quem vem lá da minha terra é riograndense de fato F7 Bb Entra e sai em qualquer porta, sem precisar de retrato ( Eb Bb7 Eb 0 ( Bb7 Eb F7 ) ( Bb F7 Bb F7 Bb ) Bb F7 Quem vem lá da minha terra, curtido a frio e garoa Bb Quando pisado rebrota, igual juncal de lagoa Eb Lembra os antigos teatinos, criados sem ter patrão Bb F7 Bb Metendo os peitos em fronteira, peleando por diversão ( Bb F7 Bb F7 Bb ) Bb F7 Quem vem lá da minha terra estampa no fachadão Bb A bombacha de dois panos, pinga-fogo sempre a mão Eb Traz um jeitão de pachola ao entrar no corredor Bb F7 Bb Bb7 E a lembrança das percantas nas franjas do tirador ( Bb F7 Bb ) ( F7 Bb Bb7 ) Eb Bb Quem vem lá da minha terra é Riograndense de fato F7 Bb Entra e sai em qualquer porta, sem precisar de retrato ( Bb F7 Bb F7 Bb )
Written by Walter Morais
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