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Intro D G G C D dos contratempos do mundo pouca coisa se emociona G mas quando escuto a cordeona meu xucrismo corcoveia D finco um sorriso na cara chacoalhando o esqueleto G e saio que nem graveto rodando na sanga cheia. C G pouco me importa a despesa quando a farra me aprumo D G de acordo com o meu consumo meu gasto eu que costeio C G não sou de farrear em bando, eu nunca tive esta mania D G G7 pois não faço cortesia usando chapéu do alheio. Refrão 2x C G mas eu sou louco por fandango ninguém vai mudar meu gosto D to resolvido e disposto a fandanguear a vida inteira acho que foi num fandango que fui parido a gaitaço G e dei meus primeiros passos no trancão de uma vanera Solo (D G) G C D já dei muito bote errado e até levei uns coice G de china língua de foice com carranca de enterro D mas amanheço bailando se num namoro me engancho G por que regresso por rancho só quando o sol desce o cerro. C G pra quem é firme no tranco mulherada sempre chove D G duvido que alguém me prove que exista coisa mais linda C G enquanto existir fandango ninguém me pega solito D G G7 sigo mexendo os cambitos taureando a noite que finda. Refrão 2x fim D G
mas eu sou louco por fandango ninguém vai mudar meu gosto D to resolvido e disposto a fandanguear a vida inteira acho que foi num fandango que fui parido a gaitaço G e dei meus primeiros passos no trancão de uma vanera
Written by Daniel Hack / Dionísio Costa
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