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Intro: E B7 E A E B7 E B7 Em xucras bailantas de fundo de campo E O fole e tranco vão acolherados B7 O índio bombeia pro taco da bota E E o destino galopa num sonho aporreado B7 Polvadeira levanta entre o sarandeio E E é lindo o rodeio de chinas bonitas A B7 Quem tem lida dura e a idéia madura E Com trago de pura a alma palpita B7 E Atávico surungo de chão batido B7 E Xucrismo curtido na tarca do tempo A E Refaz invernadas de ânsias perdidas B7 E E encilha a vida no lombo do vento. (Intro) B7 Faz parte do mundo do homem campeiro E Dançar altaneiro no fim de semana B7 O gaúcho se arrima nos braços da china E E cutuca a sina com um trago de cana B7 Basta estar num fandango do nosso Rio Grande E Pra ver que se expande esse elo gaúcho A B7 Esta pura verdade que não tem idade E É a nossa identidade agüentando o repuxo (Refrão) Solo de gaita sobre segundo verso (2x) (Refrão) E B7 E
B7 E Atávico surungo de chão batido B7 E Xucrismo curtido na tarca do tempo A E Refaz invernadas de ânsias perdidas B7 E E encilha a vida no lombo do vento.
Written by Pedro Neves/ João A. Pretto & Martin Agnoleto
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