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Intro: A E A A7 D E A (2x) A7 D Palanquei o sentimento e abracei a cordeona E A Pra encilhar uma vanera que se criou redomona A7 D Tentei segurar o tranco cabresteando no floreio E A Mas, já no primeiro acorde saltou do fole e se veio A7 D Firmei a cinchão das notas só pra evitar algum tombo Bm D E E a pelegama de versos larguei por cima do lombo D A E A Num trancão de queixo duro, cheio de balda e mania D A E A Se foi pela noite afora coiceando na baixaria A A7 D E A 'A minha vanera xucra não nasceu pra ser domada A7 D E A Nos bailes da gauchada corcoveia a noite inteira' A7 D Na invernada da cordeona vai rebentando o alambrado Bm D E E eu ganho a vida grudado no lombo desta vanera D A E A D E A E A A7 D E A E eu ganho a vida grudado no lombo desta vanera A7 D Abri a goela com gana pra acalmar a rebeldia E A Saiu de venta rasgada procurando melodia A7 D Notei enxergando o povo na alegria da festança E A Que vanera que encilho é xucra que não se amansa A7 D No rodeio de um surungo se embodoca, caborteira Bm D E E todo mundo balança no corcoveo da vanera D A E A Passa o tempo eu não me aparto deste trancão mal domado D A E A Pois carrega na garupa o xucrismo do meu estado. Refrão 2x
A A7 D E A 'A minha vanera xucra não nasceu pra ser domada A7 D E A Nos bailes da gauchada corcoveia a noite inteira' A7 D Na invernada da cordeona vai rebentando o alambrado Bm D E E eu ganho a vida grudado no lombo desta vanera D A E A D E A E A A7 D E A E eu ganho a vida grudado no lombo desta vanera
Written by Albino Batista Manique/Dionisio Clarindo da Costa
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