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Intro C F G F C C Todo dito é pra ser dito F Também pra ser escutado G Se o dito vem do cantor F C Aí o dito é cantado Am Em Minha vó, a vida toda viveu em São João da Urtiga Dm F G Dava risada e dizia quando um não qué, dois não briga Am Em Meu avô era mais quieto mas seu alerta valeu Dm F G C Por mexer com dama alheia muito valente morre__u C Todo dito é pra ser dito F Também pra ser escutado G Se o dito vem do cantor F C Aí o dito é cantado Am Em Minha dinda lá de Olinda toda hora repetia Dm F G O diabo faz a oficina só em cabeça vazia Am Em Um dito que eu gosto muito ouvi de um chofer de praça Dm F G C É muito mais fácil ser pedra, difícil mesmo é ser vidra__ça C Todo dito é pra ser dito F Também pra ser escutado G Se o dito vem do cantor F C Aí o dito é cantado Am Em Do nordeste brasileiro vem o dito mais certeiro Dm F G Diz: de janeiro a janeiro o dinheiro é do banqueiro Am Em Pra vocês, mais um recado antes que eu me arrede Dm F G C Dizem que água e conselho só se dá se o cabra pe___de C Todo dito é pra ser dito F Também pra ser escutado G Se o dito vem do cantor F C Aí o dito é cantado ( C F G F C ) Am Tanta coisa tenho dito Em A maior parte, tontice Dm Aceite minhas desculpas F G C Não tá mais aqui quem dis__se
C Todo dito é pra ser dito F Também pra ser escutado G Se o dito vem do cantor F C Aí o dito é cantado
Written by Raul Boeira / Orestes Dornelles
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