roll up this ad to continue
Intro A
A
Se tem jabaculê é gol, viva a mamata!
Joga o lixedo em nóis que nóis fechemo a lata
Se tem jabaculê é gol, viva a mamata!
Joga o lixedo em nóis que nóis fechemo a lata
D
Inda abanemo o rabo tri-contente
A
O tombo vai doer mais lá na frente
D
O rombo do neurônio não tem cura
A
O rombo é no ozônio da cultura
E
O rombo, meu amigo, é o seguinte
D A
Tortura a criatura rádio-ouvinte
A
Um dia, dial, uma dança legal só pra variar
A
Um dia, que tal, um dom natural pra reconfortar
D A
Um dia um sarau no gene ancestral nagô, saravá
E D A
Um dia, afinal, meu São Dorival vem nos resgatar
A
Se tem jabaculê é gol, viva a mamata!
Joga o lixedo em nóis que nóis fechemo a lata
Se tem jabaculê é gol, viva a mamata!
Joga o lixedo em nóis que nóis fechemo a lata
D
Inda abanemo o rabo tri-contente
A
O tombo vai doer mais lá na frente
D
O rombo do neurônio não tem cura
A
O rombo é no ozônio da cultura
E
O rombo, meu amigo, é o seguinte
D A
Tortura a criatura rádio-ouvinte
A
Um dia, dial, uma dança legal só pra variar
A
Um dia, que tal, um dom natural pra reconfortar
D A
Um dia um sarau no gene ancestral nagô, saravá
E D A
Um dia, afinal, meu São Dorival vem nos resgatar
E D A
Um dia, afinal, meu São Dorival vem nos resgatar
Written by Raul Boeira / Orestes Dornelles