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E Numa ladeira que subíamos vindo do primeiro grau pr'escorregarmos no pátio do ginásio Encaixo as Ravenalas só nem via os raios que os astros do alto do arco faziam A virar se lapso perfeito G D Porque eu só vi direito, após vir o defeito E eleito pr'uma imagem. Como a coragem que nos traz o soprar do vento noturno do verão Quando as miragens vieram riscar o núcleo do futuro na palma das mãos A G Somos capazes de pensar, mas não deixo de admirar D as rochas que nào precisam da respiração E para ser, pára A pára sem perceber E A para ver, para ter para pertencer C A ao que os nossos olhares assistem G F# nesses mesmos lugares que existem F há milhares de anos E onde cabe tudo. A E aqui na Terra embrulhada pelos ares enfeitada pelas árvores e encharcada por seus mares tão fundos, uma ladeira que subiamos numa terça-feira nos fez ficar bem juntos E Para quê? Pára, A separa escolher. E A Para te, para me para conhecer.
Written by Nando Reis
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