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G Na estância do pessegueiro 'Beiçudo' não se governa Se 'hay' bagual caborteiro Bm Tem 'nego' que afirma a perna. C Na estância do pessegueiro D A madrugada é 'cuiuda' Pra 'campereá' o dia inteiro G Se leva pingo de muda. G A 'vacage' bem cruzada 'Nelore' em cima de 'pampa' No cilclo das invernadas Bm Mostra o cuidado na estampa C Rebanho flor de 'ideal' D Capricho mantendo a raça Serviço velho rural G Pra o matraquear da comparsa. C Estância velha 'bocona' D Guardiã da história gaúcha Bm Que na fronteira se entona Levando o sul na garupa Bis C Estância velha 'bocona' Bm Que na fronteira se entona G Levando o sul na garupa G Na estãncia do pessegueiro 'Criolo' tem procedência Pois 'Cinco Salso' e 'Hornero' Bm Imprimiram a decendência. C Na estância do pessegueiro D Quando um 'pampeano' se nega Um pealo afunda certeiro G E o 'maula' beija as macegas. G A cachorrada valente Trabalha duro de fato Depois de botarem o dente Bm Parecem até carrapato. C Mas é só pegar o grito, D Que cusco bom é um 'regalo' Pra seguirem a 'trotezito' G Junto a sombra do cavalo. C Estância velha 'bocona' D Guardiã da história gaúcha Bm Que na fronteira se entona Levando o sul na garupa Bis C Estância velha 'bocona' Bm Que na fronteira se entona G Levando o sul na garupa
Written by Anomar Danubio Vieira / Mauro Moraes
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