roll up this ad to continue
Am F F#º E7 Dm Am E7 Am G F E7 A poeira dos cascos baixava de manso ganhando a canhada Am E o eco morrente da tropa pesada mermava 'a lo léu' G F E7 Como envolto em um véu, um par de aspas claras a Deus levantava Am E um franqueiro ponteava, mugindo tristonho, olhando pro céu A7 Dm O capataz pensa em seis dias de marcha e mais cinco rondas B7 E7 E bombeia horizontes pra ver pela barra que a chuva não vem A7 Dm Am Com os anos que tem, encordoa a tropa que estende e se alonga E7 Am Pra rede do areal, o passo do rio, até embarcar no trem G F E7 Se finava um maio que já fora mês de tão grandes tropas Am Campeiros regressam em capas e ponchos depois de dez dias G F E7 Como estátuas de cerne, quebrados de aba, e batidos de copas Am Lhes cortejam a volta, coruja na trama e a estrada vazia A7 Dm Se foram sumindo os de última tropa, na volta da estrada B7 E7 E o ventito sureño assobiava cantiga chamando a invernia A7 Dm Am Vai com mãos macias brincando com a areia de apagar pegadas E7 A E7 A Das tropas, mais nada, que marcas de fogo pelas sesmarias/ A Bm Bm/A# Bm/A Bm/G# Bm (E virá primavera e o pasto rebrota esquecido do fogo E7 A Já pro ano nas safras não cruzarão xucros pelo corredor Am G F E7 Sobra aos homens do basto e do meio capão debaixo dos pelegos Dm C E7 A Culatrear seus recuerdos com as cercas na estrada gritando em fiador) Int. E7 Bm7 E7 A Dm Am E7 Am / / ( )( )Int.
Written by Luiz Marenco / Sergio Carvalho Pereira
unlimited access to hundreds of video lessons and much more starting from
* regarding the bi-annualy membership