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G/A D/F# Descampado, sin alambre Em/G Várzea, sanga e canhadão Bm No céu a constelação Da cruz del sur alumbrando G/A D/F# Vento gelado arrepiando E Bm Pasto e gado cimarrón. G/A Foi a época do couro Em Carnal, carneadeira e flor Garrão cortado de touro Bm Mão certeira e sangrador G/A D/F# A soga, a pedra, o estouro E F# E o grito do boleador. G A Bm E o grito do boleador. Bm Subiu a poeira do tombo E E a poeira do esquecimento G/A Só uma payada, um lamento Bm Prendeu a voz deste estrondo E El cantar siempre es más hondo F# Bm Si al canto lo carga el tiempo. Bm/A E El cantar siempre es más hondo F# Bm Si al canto lo carga el tiempo. ( Bm G/A Em/G Bm Bº A#º Bm ) 'Se o livro ainda não sabia Que já chegara o gaúcho O payador, monge e bruxo Teimava que ele existia Dos gritos tirou poesia Do couro tirou seu luxo. ( Bm G/A Em/G Bm G/A D/F# E F# A#º Bº Cº C#º Bm ) G/A Três séculos... quase nada D/F# Pras estrelas e os fogões Em F# Bm Que escutaram as orações Dessa primeira payada G/A D/F# Na pureza desta aguada E F# Bebem todas gerações. G A Bebem todas gerações. Bm Subiu a poeira do tombo E E a poeira do esquecimento G/A Só uma payada, um lamento Bm Prendeu a voz deste estrondo E El cantar siempre es más hondo F# Bm Si al canto lo carga el tiempo. Bm/A E El cantar siempre es más hondo F# G Bm Si al canto lo carga el tiempo. G/A D/F# E aqui estou, e este meu canto Em/G Na outra ponta da história Bm Tem muito desta memória E tem de mim outro tanto G/A D/F# Da mesma poeira levanto E Bm Pra riscar minha trajetória.
Written by Sérgio Carvalho Pereira
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