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Intro: A E7 A Em A7 D A E7 A Guardiãs de pátria, memorial dos ancestrais B7 E7 Onde trevais nascem junto ao pasto verde Sangas correndo, açudes e mananciais A Pra o ano inteiro o gadario matar a sede Grotas canhadas e o poncho do macegal B7 E7 Para o rebanho se abrigar nas invernias Varzedo grande pra o retoço da potrada A Mostrar o viço e o valor das sesmarias Em A7 (Sombras fechadas de imponentes paraísos D Onde resojam pingos de lombo lavado A Que após a lida até parecem esculturas E7 A Molhando a frente do galpão, templo sagrado E7 Pras madrugadas, mate gordo bem cevado F#m Canto de galo que acordou pedindo vasa C#m Bm Cheiro de flores, açucena, maçanilha E7 A E um costilhar de novilha pingando graxa nas brasas) Int. Pra os queixos crus, os bocais dos domadores B7 E7 Freios de mola pra escaramuçar bem domados E pra os turunos ressabiados de porteira A O doze braças, mangueirão dos descampados Pra os chuvisqueiros galopeados de minuano B7 E7 Um campomar castelhano e o aba larga desabado Pra o sol a pino dos mormaços de janeiro A Um palita avestruzeiro e o bilontra bem tapeado Em A7 (Sombras fechadas de imponentes paraísos D Onde resojam pingos de lombo lavado A Que após a lida até parecem esculturas E7 A Molhando a frente do galpão, templo sagrado E7 Pras madrugadas, mate gordo bem cevado F#m Canto de galo que acordou pedindo vasa C#m Bm Cheiro de flores, açucena, maçanilha E7 A E um costilhar de novilha pingando graxa nas brasas) E7 Pras nazarenas, garrão forte e égua aporreada F#m Pras paleteadas o cepilhado de coxilha C#m Bm Pra o progresso do Rio Grande estas estâncias E7 A Mescla palácio com mangrulho farroupilha C#m Bm Pra o progresso do Rio Grande estas estâncias E7 A Mescla palácio com mangrulho farroupilha
Written by Anomar Danubio Vieira / Marcelo Caminha
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