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Intro.: A Bm E7 A F#m Bm D C#m Bm E7 A A Bm Senti um nó na garganta quando saí da querência E7 A Tantas memórias recuerdos que a alma velha acalanta F#m E7 E passam despercebidos só se fazendo presentes D E7 A Quando a saudade maleva no peito senti a distância A Bm Acácia velha da estância no adeus da minha partida E7 A F#m Esperançavam retorno com flores amareladas F#m7/6 F#m7/6- E7 No galpão os meus arreios pelas guascas engraxadas D E7 A Domavam potrada alçada no lombo dos meus anseios A A6 A7 D |% Quando mirei as esporas, estrelas largas de sonhos E7 A Pelas formas das rosetas senti que a vida aragana E7 Também rodava dispersas com os destinos imersos D C#m Bm E7 A Nas tristezas das partidas e alegrias dos regressos %| A Bm E7 A F#m Bm D C#m Bm E7 A A Bm Cada pedra do terreiro relebrava qualquer coisa E7 A De algum passado remoto num recuerdo caborteiro F#m7/6 F#m7/6- E7 E a alma velha da estância gritava em todos os lados D E7 A Em contrapontos calados aos berros das minhas ânsias A Bm Da tropilha do destino embuçalei a saudade E7 A F#m Que já vinha laço a fora na mangueira da minha alma F#m7/6 F#m7/6- E7 Não tive sorte na doma e hoje é potro caborteiro D E7 A Que corcoveia no peito quando um recuerdo retoma A A6 A7 D |% Quando mirei as esporas, estrelas largas de sonhos E7 A Pelas formas das rosetas senti que a vida aragana E7 Também rodava dispersas com os destinos imersos D C#m Bm E7 A Nas tristezas das partidas e alegrias dos regressos %| Em A7 D |% Quando mirei as esporas, estrelas largas de sonhos E7 A Pelas formas das rosetas senti que a vida aragana E7 Também rodava dispersas com os destinos imersos D C#m Bm E7 A Nas tristezas das partidas e alegrias dos regressos %| Final: A
Written by Gujo Teixeira / Luiz Marenco
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