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G D7 G D7 G Nos bailes do boqueirão sem espora ninguém dança D7 G E toda e qualquer lambança se decide no facão D7 G Nos bailes do boqueirão candeeiro de querosene D7 G Gateada, ruiva e morena a gente amansa a tirão Em D7 Nos bailes do boqueirão com cordeona de oito baixo G A fêmea que agarra o macho e é proibido carão Em D7 Nos bailes do boqueirão não tem de mamãe não gosta G Depois que a chirua encosta só que aparte com facão D7 Nos bailes do boqueirão) Int. D7 G Nos bailes do boqueirão nunca se muda de rima D7 G O mais fraco vai por cima e o mais forte anda no chão D7 G Nos bailes do boqueirão ninguém é dono de china D7 G E o causo sempre termina num sururu de facão ( )Int. D7 G Nos bailes do boqueirão quando o candeeiro termina D7 G Apenas o olhar da china serve de iluminação D7 G Nos bailes do boqueirão sempre que dá um tempo feio D7 G O taio de palmo e meio é menor que um beliscão
Written by Jayme Caetano Braun / Luiz Marenco
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