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Verse 1: A F#m Quando há muito anos fui aprisionado A Nessa cela fri-ia F#m Do segundo andar da penitenciária lá na A E7 Rua eu vi-ia Bm E7 Quando um jardineiro plantava um Ipê e D Ao correr dos dias A E7 Ele foi crescendo e ganhando vida A A7 Enquanto eu sofri-ia D A Meu ipê florido junto a minha cela E7 A A7 Hoje tem altura de minha janela D A Só uma diferença há entre nós agora E7 Aqui dentro as noites não têm mais aurora E7 A A Quanta claridade tem você lá fo-ora A D Meu bem eu queria que você voltasse ao E A Menos pra buscar Alguns objetos que na despedida você não E Levou D Um batom usado caído no canto da A Penteadeira E Um vestido velho cheio de poeira D E A Jogado no quarto com marcas de amor E7 D Vestido de seda o seu manequim também te A Te deixou E Ali no cantinho não tem mais valor D E A Se não tem aquela que tanto te usou E D Eu também não passo de um trapo humano A Sem minha querida E Usado e jogado num canto da vida D E A Não sei o que faço sem meu grande amor
Verse 1:
D A Meu ipê florido junto a minha cela E7 A A7 Hoje tem altura de minha janela D A Só uma diferença há entre nós agora E7 Aqui dentro as noites não têm mais aurora E7 A A Quanta claridade tem você lá fo-ora
E7 D Vestido de seda o seu manequim também te A Te deixou E Ali no cantinho não tem mais valor D E A Se não tem aquela que tanto te usou E D Eu também não passo de um trapo humano A Sem minha querida E Usado e jogado num canto da vida D E A Não sei o que faço sem meu grande amor
Written by José Fortuna e Paraíso /alcino Alves / Teodoro
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