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Tom: E E PULPERO UMA CANHA PRA O CONSOLO DUMA PENA QUE COM A PONTA DA ADAGA UNA MECHITA DE PELO B7 E CORTOU RENTE AL CUERO HACE MUCHO UNA GUAINA C#m F#m DESARROLLANDO UN BAGUAL LÁ PRA O LADO DA CANHADA B7 E B7 E HAVIA UMA LAGOA EMPASTADA ENTRE SEIVOS E SALSAIS C#m F#m POIS ERA INDA MOÇO QUANDO DEU-ME O REGALO B7 E B7 E QUE AINDA TRAGO ENTRELAÇADO NAS RÉDEAS DO BOCAL A E PULPERO OUTRA CANHA, DE BOLCAR PROS COSTADO B7 E B7 E POIS A GUAINA QUE FALO ME DESVIOU O OLHAR A E PULPERO OUTRA CANHA, DE BOLCAR PROS COSTADO B7 E B7 E POIS A GUAINA QUE FALO ME DESVIOU O OLHAR C#m F#m B7 E (2x) C#m F#m NEM PARECE AQUELA, A QUAL GUARDEI TANTOS BESOS B7 E B7 E E ME JURAVA, CON REZOS, UM AMOR IMORTAL C#m F#m E POR CULPA DA DOR, ATÉ O ZAINO DA ENCILHA B7 E B7 E QUE ERA FLORÃO DA TROPILHA DEU MANCARRÓN AO ENFRENAR A E DESCULPE A INSISTÊNCIA DESTE VIEJO TORENA B7 E B7 MAS PULPERO, OUTRA CANHA PRA O CONSOLO DE UMA PENA A E DESCULPE A INSISTÊNCIA DESTE VIEJO TORENA B7 E B7 E MAS PULPERO, OUTRA CANHA PRA O CONSOLO DE UMA PENA
Written by Evair Soares Gomes/juliano Gomes
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