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Bm Ao passo encabela no ventre fecundo G F#7 Do pêlo que manda a herança que tem E a brasina que ao largo de uma invernada Bm Se apronta pra o parto no agosto que vem Bm Ao quarto de lua que a prenha completa A7 D Despeja o terneiro sem ser partejada G Em E a pampa renasce num berro sentido G#º F#7 Que acorda distancias pela madrugada Em Bm O vento levanta a geada no pasto F#7 Am B7 E levanta o brasino coiceando a macega Em Bm Se assombra do vulto do pala e o cavalo G F#7 Bm Assim por instinto de pronto se nega Bm Na cura do umbigo e na capa da cama G F#7 Se traça o destino que amargo se apronta Tristeza pra os olhos do homem campeiro Bm É mais um terneiro a seguir ponta á ponta Bm Se vão primaveras e outros brasinos A7 D Engordam no campo cumprindo sua sina G Em Pra que o sol de maio clareie seus couros G#º F#7 Mas na triste visagem de carnal pra cima Em Bm O vento levanta a geada no campo F#7 Am B7 E levanta o brasino no rumo de aponta Em Bm Tristeza pra os olhos do homem campiro G F#7 Bm É mais um terneiro a seguir ponta á ponta
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