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Intro: G Eb° D Bm Em A7 D
G B7 E7 A7 D
Pelo costume de beber gelado apanhei um resfriado que foi um horror
Bm F#m Db7 F#m
Porém com medo de fazer despesa, isto é franqueza, não fui ao doutor
A7
A= Pra me curar
D G B7 E7 A7 F#
E tudo quanto foram me ensinando, eu fui tomando e cada vez pior
G C° D Bm E7 A7 D
E quem quiser que siga o tratamento pois se não morrer da cura ficará melhor
F#7 Bm F#7
Tomei de tudo, escalda-pé, chá de limão, até xarope de alcatrão
B7
E nada me faltou
Em Bm Db7 F#7
Tive dieta só de caldo de galinha, e o galinheiro da vizinha se evaporou
Bm F#7 Bm F#7
E tive febre, tive tosse, dor no peito, até fiquei daquele jeito
B7
Sem poder falar
Em Eb° Bm Em Bm
Mandei chamar, então, um especialista, que pediu dinheiro à vista
Db7 F#7 B7 Bb7 A7 D
Prá poder me visitar
(A)
F#7 Bm F#7
No bangalô, porém, choveu a noite inteira, e eu debaixo da goteira
B7
Sem ninguém saber
Em Bm Db7 F#7
A ventania arrancou zinco do telhado, e me deixou todo molhado, quase pra morrer
Bm F#7 Bm F#7
Sá Guilhermina quis me dar um lenitivo, e então me fez um curativo
B7
E eu fiquei jururu
Em Eb° Bm Em F#7
E foi chamado, finalmente, um sacerdote, prá me encomendar um lote
Bm Db7 F#7 B7 Bb7 A7 D
De dez palmos no Caju
(A)
Instrumental: G B7 E7 A7 D Bm F#m Db7 F#m A7
D G B7 E7 A7 F# G C° D Bm E7 A7 D
F#7 Bm F#7 B7 Em Bm Db7 F#7 Bm F#7 Bm F#7 B7
Em Eb° Bm Em F#7 Db7 F#7 B7 Bb7 A7 D
(A)
Final: G Eb° D Bm Em A7 D
Written by Jose de Sa Roris/Leonel de Azevedo