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Em D7 G A sede de liberdade rebenta a soga do potro C D7 Que parte em busca do pago e num galope dispara C B7 Em Rasgando a coxilha ao meio mordendo o vento na cara D7 G Bebe horizonte nos olhos empurra aterra pra trás C D7 Já vai bem longe a figura mostra o caminho tenaz C B7 Em Da humanidade sofrida que luta em busca da paz Em C B7 Em Vai potro sem dono Am C B7 Em Vai livre como eu D7 G Se a morte lhe faz negaças joga na vida com a sorte C D7 Desprezo da própria morte não se prende a preconceitos C B7 Em Nem mata a sede com farsas leva um destino no peito D7 G Nas seivas da madrugada vai florescendo a canção C D7 Aquece o fogo de chão enxuga o pranto de ausência C B7 Em Essa guitarra campeira velho clarim da querência Em C B7 Em C B7 Em Vai potro sem dono, livre como eu
Written by Paulo Portela Fagundes
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