roll up this ad to continue
Intro A A Vamos lá contar as armas F#m Tu e eu, de braço dado E Nesta estrada meio deserta D Não sabemos quanto tempo A As tréguas vão durar A Há vitórias e derrotas F#m Apontadas em silêncio C#m No diário imaginário D E Onde empilhamos as razões para lutar A Repreendo os meus fantasmas F#m Ao virar de cada esquina E Por espantarem a inocência D Quantas vezes te odiei A Com medo de te amar A Vejo o fundo da garrafa F#m Acendo mais outro cigarro C#m Tudo serve de cinzeiro D Quando os deuses brincam E É para magoar D Vamos enganar o tempo C#m Saltar para o primeiro comboio Bm A Bm A Que arrancar da mais próxima estação D Para quê fazer projectos C#m Quando sai tudo ao contrário? Bm Pode ser que por milagre E A Troquemos as voltas aos deuses A Entre o caos e o conflito F#m A vontade e a desordem E Não podemos ver ao longe D E corremos sempre o risco A De ir longe demais A Somos meros transeuntes F#m No passeio dos prodígios C#m Somos só sobreviventes D E Com carimbos falsos nas credenciais D Vamos enganar o tempo C#m Saltar para o primeiro comboio Bm A Que arrancar da mais próxima estação D Para quê fazer projectos C#m Quando sai tudo ao contrário? Bm Pode ser que por milagre E A Troquemos as voltas aos deuses D Para quê fazer projectos C#m Quando sai tudo ao contrário? Bm Pode ser que por milagre E A Troquemos as voltas aos deuses E A Troquemos as voltas aos deuses
Written by Jorge Palma
unlimited access to hundreds of video lessons and much more starting from
* regarding the bi-annualy membership