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C Meu pai comprou um cavalo G Violento sem igual, dava um Frio na espinha só de olhar F C Pro animal, quando o meu pai F C Chegava o cavalo pressentia G E ficava agitado por que ele já F C Sabia, do desafio que vinha C Meu pai colocou o nome do G Cavalo de trovão, por que subir F No animal não era pra qualquer C F Peão, pessoas da região se C Juntavam pra assistir quando G O meu pai decidia com o Trovão F C Então sair C A espora trabalhava G Enquanto o Trovão pulava, era F Bonito de ver quando a poeira C Levantava, já cansado de pular F C Suor pingando no chão o cavalo G F C Então parava diante da mutidão C G Mais um dia o vovô, decidiu então F Mudar pra cidade de Jandira perto C F Do papai morar, para trazer o cavalo C Bem pro meio da cidade, um terreno G F Alugou e uma cocheira fabricou pro C Cavalo não dispor C Mas um dia no asfalto com o Trovão G F A passear, uma chuva derrepente G C Veio todo chão molhar, a ferradura era F C Lisa o cavalo escurregou e o pesso so F C Animal a perna do meu pai quebrou C Com a perna engessada nada podia G F Fazer foi quando ele decidiu o Trovão C F Então vender, meu pai assim me falou C G Aprenda essa lição sertanejo na cidade F Não tem o mesmo prazer dos que vivem C No sertão
Written by Jonatã Lima
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