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Intro Gm Cm F Bb Eb A D Cm F Bb Eb A D Gm Gm No campo da frente das casas da estância Cm Gritou o quero-quero, anunciando a chegada F O perro criollo alardeou na distância Bb D Ninguém entendeu aquilo por nada Gm O ermo do campo estendia-se em léguas A Nenhum andarilho se via chegando Cm D Somente as tambeiras, potrilhos e éguas Gm G E o pasto nativo seguia brotando Cm F (São tantas as vezes que isso acontece Bb Eb Os bichos pressentem que alguém vai chegar A D E a gente que pensa, às vezes esquece Cm Bb D Gm D Que há coisas que os olhos não podem olhar G Cm F Barulhos de cascos chegando nas casas Bb Eb E vozes que chamam por entre arvoredos A D Imaginação que por vez cria asas Cm Bb D Gm Ou velhos fantasmas na sombra do medo) Solo Cm F Bb Eb A D Gm G Cm F Bb Eb A D Cm Bb D Gm Gm A voz das taperas chorando pedaços Cm De um tempo remoto, em que o pago era moço F Histórias do velho enforcado no laço Bb D Da moça encontrada no fundo do poço Gm Taperas, restingas, grotões, cemitérios A Herança de um tempo de adaga e garrucha Cm D Projeta incertezas, crendices, mistérios Gm G No imaginário da gente gaúcha Cm F (São tantas as vezes que isso acontece Bb Eb Os bichos pressentem que alguém vai chegar A D E a gente que pensa, às vezes esquece Cm Bb D Gm D Que há coisas que os olhos não podem olhar G Cm F Barulhos de cascos chegando nas casas Bb Eb E vozes que chamam por entre arvoredos A D Imaginação que por vez cria asas Cm Bb D Gm Ou velhos fantasmas na sombra do medo)
Cm F (São tantas as vezes que isso acontece Bb Eb Os bichos pressentem que alguém vai chegar A D E a gente que pensa, às vezes esquece Cm Bb D Gm D Que há coisas que os olhos não podem olhar G Cm F Barulhos de cascos chegando nas casas Bb Eb E vozes que chamam por entre arvoredos A D Imaginação que por vez cria asas Cm Bb D Gm Ou velhos fantasmas na sombra do medo)
Written by Jari Terres
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