Verse 1:
A7
Cevo meu mate numa ânsia estradeira
Dm
Enquanto o pingo, quebra o milho no galpão
A7
O sol se esconde por tardar-se no horizonte
Dm
Levo a reponte, esse gado, pro patrão
D7 Gm
Vejo léguas no tranquear do meu rosilho
C7 F
E o dia chega, pra buscar o corredor
Dm A7
Que no mas, se achega contra a vontade
Dm
Apertando a saudade de rever, o meu amor
Verse 2:
A7
O gado pisa, farejando o paradouro
Dm
E eu revezo, ronda e pingo lá no posto
A7
Pra dar descanso, a tropa e a peonada
Dm
Que vem cansada da invernia desde agosto
D7 Gm
Só mais um dia e dou por fim a esta lida
C7 F
E de regresso busco o pago com prazer
Dm A7
Passo uns dias, junto a minha prenda
Dm
E busco a minha renda com a tropa, outra vez