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Intro G F6 Eb7M Verse 1: G Falava pouco porque muito lhe pesava F6 Andava pouco porque a gente procurava G Aquele sopro na vontade recriada F6 No som da voz G De madrugada muita coisa refletida F6 Se hoje o certo lhe parece toda a vida G Nas domingueiras era o mestre da toada F6 Pra todos nós Pre-Chorus C9 D7 E tudo que eu podia ver C9 D7 Em tudo que eu podia ser ( Bm7 Em C F7M ) G F6 O velho da aldeia Em9 Bb7M Clareia o anoitecer G F6 No credo da aldeia Em9 F6(9) O velho tem o que dizer G F6 Tem o que dizer, tem o que dizer ( G F6 Eb7M ) Verse 2: G Ele observa o movimento sem cadência F6 A certa falta de calor da confiança G A estupidez vivendo em toda violência F6 Alto preço de viver na ignorância G E ele diz que é uma questão de infância F6 Alguma coisa que faltou na infância G Na infância Pre-Chorus C9 D7 E tudo que eu podia ver C9 D7 Em tudo que eu podia ser ( Bm7 Em C F7M ) G F6 O velho da aldeia Em9 Bb7M Clareia o anoitecer C/D C4 No credo da aldeia D/E F6(9) O velho tem o que dizer Am7(9) Eb7M Tem o que dizer tem o que dizer Final G F6 Eb7M
Verse 1:
Pre-Chorus
G F6 O velho da aldeia Em9 Bb7M Clareia o anoitecer G F6 No credo da aldeia Em9 F6(9) O velho tem o que dizer G F6 Tem o que dizer, tem o que dizer
Verse 2:
G F6 O velho da aldeia Em9 Bb7M Clareia o anoitecer C/D C4 No credo da aldeia D/E F6(9) O velho tem o que dizer Am7(9) Eb7M Tem o que dizer tem o que dizer
Written by Gógol Alexander
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