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Obs.: A introdução feita no violão + - não está 100% mas dá pra tirar
uma onda.
INTRO:
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E|-10S12-12-12-12-10-10-9--9--9S10--7-7-7S9-5---------| |
B|-12S13-13-13-13-12-12-10-10-10S11-9-9-9S10-7--------| |
G|----------------0--0--------------------------0-0-0-| |
D|----------------------------------------------------| |
A|----------------------------------------------------| |
E|----------------------------------------------------| |
|----> 2X
E|-7-7-7-7-7S9--5----------7-7-7-7-7S9--5---------| |
B|-8-8-8-8-8S10-7----------9-9-9-9-9S10-7---------| |
G|------------------------------------------------| |
D|----------------0-0-0---------------------0-0-0-| |
A|------------------------------------------------| |
E|------------------------------------------------| |
/
E|-5-5-5-5-4-2-3-|
B|-7-7-7-7-5-3-3-|
G|---------------|
D|---------------|
A|---------------|
E|---------------|
C D7 Bm :
A dor da gente é dor de menino acanhado :
E7 C D7 G :
Menino-bezerro pisado no curral do mundo a penar :
C D7 Bm : REFRÃO 2X
Que salta aos olhos igual a um gemido calado :
E7 C D7 G G C G :
A sombra do mal-assombrado é a dor de nem poder chorar :
C B7 Em
Moinho de homens que nem girimuns amassados
D C D G
Mansos meninos domados, massa de medos iguais
C B7 Em
Amassando a massa a mão que amassa a comida
D C D G
Esculpe, modela e castiga a massa dos homens normais
( G D7 )
Quando eu lembro da massa da mandioca mãe, da massa } 4
C D7 Bm
A dor da gente é dor de menino acanhado
E7 C D7 G
Menino-bezerro pisado no curral do mundo a penar
C D7 Bm
Que salta aos olhos igual a um gemido calado
E7 C D7 G
A sombra do mal-assombrado é a dor de nem poder chorar
( G D7 )
Quando eu lembro da massa da mandioca mãe, da massa } 4
( só percução )
Quando eu lembro da massa da mandioca mãe, da massa
Nunca mais me fizeram aquela presença, mãe
Da massa que planta a mandioca, mãe
A massa que eu falo é a que passa fome, mãe
A massa que planta a mandioca, mãe
Quand je rappele de la masse du manioc, mére
Quando eu lembro da massa da mandioca
Lelé meu amor lelé no cabo da minha enxada não conheço 'coroné'
Eu quero mas não quero (camarão). Minha mulher na função (camarão)
Que está livre de um abraço, mas não está de um beliscão
Torna a repetir meu amor: ai, ai, ai!
É que o guarda civil não quer a roupa no quarador
Meu Deus onde vai parar, parar essa massa
Meu Deus onde vai rolar, rolar essa massa
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Contribuição: China 7 Cordas([email protected])
Written by Antonio Jorge Portugal, Raimundo Sodre