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Intro: (Dm Bb C Dm)
Dm Bb
Tu que tanto sofres, és um tanto cruel consigo.
C Dm
Pois não acreditas naquela loucura toda guardada no interior oculto.
Dm
O sol nem sempre nasce, pois entrega-te a noite.
Bb C Dm Am
Se a serpente voa em sono profundo. E no vazio que buscas, nem dia nem morte.
G Em
* Em leitos, enfermos, infernos, paraíso. Eleitos, já temos os ternos pro juízo.
C D Em
E nisso eu insisto, haja vista, imersos em mal... Juízo final...
Bm G D A
** Já não sabemos se somos sementes secas ao sol.
Bm G A
Ou velhas verdes árvores mal vividas. (Refrão)
Bm G D A
** Já não sabemos se somos sementes secas ao sol.
Bm G A# C
Ou velhas verdes árvores
(Solo)
(Bm G D A Bm G A) ** Coro de fundo.
No momento se firma estela, e nela o céu que já cai.
O chão soterra o que era corpo, e dele nenhuma alma sai.
E é da quietude abissal que ecoa das profundezas do céu à noite,
Que tateio a dor negra de manto salpicado de prata.
E nas pontas dos dedos perdidos: Lágrimas... ( A# C )
(Dm Bb C Dm)
Dm
Lamentem a vida quando chegar à morte
Bb
Reclamem da sorte quando findar a vida
C Dm
Chorem esfriando os joelhos no mármore
Dm
E tu preso nesse espelho sem achar a saída
Bb
Mas prossegues e procuras na mesma loucura
C Dm (G A D)
A luz escondida na escuridão da vida.
G Em
* Em leitos, enfermos, infernos, paraíso. Eleitos, já temos os ternos pro juízo.
C D E
E nisso eu insisto, haja vista, imersos em mal... Juízo final...
** Já não sabemos...
F#m D A E
** Já não sabemos se somos sementes secas ao sol.
F#m D E
Ou velhas verdes árvores mal vividas. (Refrão)
F#m D A E
** Já não sabemos se somos sementes secas ao sol.
F#m D E
Ou velhas verdes árvores mal vivídas
(Solo final)
Written by Adriano Fruchi/George Niero/Rodolfo Boccia/Tiago Jose Neves