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Intro: Em (8x) Em G Dizem por aí que eu tenho cara de bandido A Em E que mastigo abelha só pra degustar o mel G Que eu faço tipo cafajeste, de um gigante bruto A Em Que eu sou o espinho do caroço que sobrou do fruto (Refrão) Am D Só que eu não posso com a peneira o sol tapar G G/F# E Em E pelas curvas da ironia derrapar Am D Oferecer a outra face, nem pensar G G/F# E Em Já que um leão por dia eu tenho que matar Am D Mesmo hostil qualquer gigante pode ser E Gentil Em (4x) Em G Mas quando dizem que o gigante é um morto-vivo A Em Perdido como um bicho sem carona no dilúvio Em G Me assusto com o olho podre que vê ele assim A Em Detonam o gigante e o estilhaço pega em mim (Refrão) Am D Só que eu não posso com a peneira o sol tapar G G/F# E Em E pelas curvas da ironia derrapar Am D Oferecer a outra face, nem pensar G G/F# E Em Já que um leão por dia eu tenho que matar Am D Mesmo hostil qualquer gigante pode ser E Gentil (Repete a intro) : Em (8x)
Written by Erasmo Esteves
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